terça-feira, 23 de agosto de 2016

Liberdade de (a)MAR


Já estava 'em pulgas' para vir aqui blogar, ou seja, bitaitar sobre qualquer coisa :-)
Agosto decorreu a gosto e falta apenas uma semana para terminar o mês. Nem damos conta do tempo voar.
Tempo de férias, ou não; de algumas mudanças e novidades, sem tempo para quase nada; porém, há sempre uma ou duas horas no final do dia para “correr” até à praia mais próxima e mergulhar na água do mar (este ano tão boa, nada fria, como eu gosto); depois rapidamente chega a noite e vamos dormir à espera de um novo amanhecer cheio de sol e calor.

Ai esse mar que tanto nos faz aMAR… e apreciar a natureza, os corpos esbeltos e bronzeados quase nus, alguns bem sensuais, as pessoas com a alegria própria da liberdade de se poder fazer o que se quer, sem horários para nada...
É bom receber visitas e ter a companhia de pessoas amigas, ou visitá-las e fazer tertúlias agradáveis durante horas, às vezes saboreando uns bons petiscos acompanhados de um vinho branco ou sangria bem frescos, com a lua a iluminar a varanda; encontrar outras nos locais do costume, onde se pode beber um copo ao som de boa música, eventualmente dançar, ou sonhar que o mundo ainda pode ser um local perfeito... (nem que no dia seguinte tenhamos que tomar Guronsan, faz parte da magia do verão)...

Ser livre é próprio da natureza; em primeiro lugar significa ser responsável para consigo mesmo!
Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, os raios do sol a tocar na pele, o cheiro da terra molhada.
É extrair grandes emoções das pequenas coisas, é encontrar motivos para sorrir, mesmo quando não existam grandes factos.
É rir das nossas próprias tolices, é não desistir de quem se ama (e nos ama); é ter boas AMIZADES. 
É agradecer ao Universo, ao acordar de cada novo dia, pelo milagre da VIDA!
Tão simples assim! Por que motivo há tanta gente ansiosa, e outros esforçando-se para mostrar que estão bem (e a gente nota que não estão)… gente que vive presa a preconceitos, manias ou paranoias, medos, vícios, ramerrame, coisas fúteis, das quais dificilmente se liberta, pois ficaram entranhadas, na mente e no corpo... 

Pensar no passado é saudade, no futuro é ansiedade, e VIVER é no presente! 

Só este interessa: o presente de estar vivo(a)!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Eu me amo


Enquanto preparo mentalmente o meu próximo blogue, mais alguma história mirabolante, vou encontrando lindos textos que me fazem pensar e ter vontade de partilhar com quem me segue aqui e nas redes sociais. Este é um deles:
"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome...
Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia ou o meu sofrimento emocional não passam de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é...
Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de...
Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é...
Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a livrar-me de tudo o que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, a minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de stressar com o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos; abandonei os projetos megalómanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é...
Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora permaneço no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...
Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e dececionar. Porém, se a colocar ao serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!"
(Kim e Alison McMillen)