Há algum tempo afastada daqui, na gandaia com as amigas
surgem muitas vezes à mente temas variados e interessantes para blogar, é
verdade, mas falta a disposição para assentar e escrever. Finalmente!
Desta vez
quero falar do “medo de amar”… por que havemos de recear ter coisas boas, ou fazê-las? A tristeza do costume: ser humano é ser estranho!
Eu mesma, e outras mulheres bonitas que me rodeiam,
chegamos à seguinte conclusão: ninguém gosta de enfrentar a vida sozinho, tanto
homens como mulheres desejam ter alguém especial para dividir tristezas e
alegrias, entre alguns outros/as que se 'enganam a si próprios' (provavelmente) e dizem que preferem estar
sozinhos ou ter relações curtas sem apego, apenas para passar o tempo. Estes últimos podem
parecer frios e desapegados, porém, a realidade será diferente: há um receio
profundo de apegar-se a alguém, negando estas pessoas a si mesmas a
possibilidade de encontrar um parceiro (ou parceira) para criar uma vida a
dois.
O AMOR torna a gente vulnerável. Embarcar num novo relacionamento significa aventurar-se em território desconhecido, apostar em algo sobre o qual não há certeza de sucesso, e assumir um risco com o qual muitas pessoas não conseguem lidar. Acreditam que expor-se a alguém de quem se sabe pouco ou praticamente nada aumenta a sensação de vulnerabilidade. Há uma falta de controlo sobre o que acontece a partir do momento em que deixamos outra pessoa entrar na nossa vida.
É lindo o AMOR, mas concordo que reviver a sensação de AMAR assusta, apavora às vezes, por causa de velhas feridas, às vezes ainda mal saradas, ou que nunca vão sarar (será possível?)…
Passar pela experiência do começo, da descoberta de mais defeitos do que qualidades no outro, das deceções, das brigas; repetir esse ciclo comportamental pode ser desgastante. Nada é 100% perfeito na vida, já sabemos. Mas é preciso ter muito amor para dar, e ter certeza do amor do outro por nós, e tudo ficará bem.
Li uma frase que dizia
“amar é dar a possibilidade de alguém destruir-nos, mas confiando que isso não acontecerá”.
Também, o poeta
uruguaio Eduardo Galeano afirmou uma vez: “se eu caí, é porque estava a caminhar;
e caminhar vale a pena, ainda que tu caias”.
As relações são parecidas: umas funcionam, outras não. Mas essa condição que é característica de qualquer ligação
sentimental não deve ser um
impedimento para continuar procurando, para continuar andando… nenhuma relação
afinal é pronta ou perfeita, todas vivem em permanente construção, há que
persistir, se houver verdadeiro sentimento, uma boa cumplicidade e muita coisa em comum no AMAR DE
DOIS.
E quando se
entra de cabeça no amor, sendo correspondido, não há sensação melhor na vida!
Também já li algo engraçado, assim: “amor é como o papel higiénico, vai diminuindo a cada cagada!” LOL)
Ah pois é...
Também já li algo engraçado, assim: “amor é como o papel higiénico, vai diminuindo a cada cagada!” LOL)
Ah pois é...
Não vamos permitir que os medos interfiram na nossa vida
amorosa. Continuar a ser nós próprios, de preferência, aprender a apreciar a
proximidade com o nosso
parceiro, ver o lado positivo das coisas, ou seja, as vantagens de um
relacionamento. Partilhar experiências e sentimentos com quem está ao nosso
lado transmite força e confiança
e ajuda a reduzir medos e dúvidas que surgirão pelo caminho.
Temos que dar uma chance ao AMOR, é tão bom crescer junto (deve ser)!. E sem carências (fácil falar...sei), pois gente carente não se apaixona, faz reféns! Aiuéeeee
https://www.youtube.com/watch?v=4B7IknRfRz4
Em resumo, parece que me dá mais medo 'nunca amar de novo', pois isso poderá trazer mais danos do que simplesmente ter medo de amar novamente.
Temos que dar uma chance ao AMOR, é tão bom crescer junto (deve ser)!. E sem carências (fácil falar...sei), pois gente carente não se apaixona, faz reféns! Aiuéeeee
https://www.youtube.com/watch?v=4B7IknRfRz4
Em resumo, parece que me dá mais medo 'nunca amar de novo', pois isso poderá trazer mais danos do que simplesmente ter medo de amar novamente.