Gringa do SOL porque parece gringa e porque ama o SOL... que aquece o seu coração. Quase o diário de uma gaja só com os seus devaneios e imaginação à solta, como ela...
quinta-feira, 31 de julho de 2025
Entrando a gosto
quarta-feira, 30 de julho de 2025
Viva o Amor, o real!
Reconhecer um amor de verdade pode ser desafiador, mas há
sinais claros que o distinguem de uma paixão passageira ou de um relacionamento
baseado em interesse, carência ou hábito. E valerá a pena um reset (nova tentativa) se ambos estiverem com disposição para isso, mostrando indícios de um amor
verdadeiro:
- A presença genuína. A pessoa está ao teu lado nos bons e maus momentos, mesmo
quando não tem nada a ganhar com isso. O apoio é constante, mesmo em silêncio
ou à distância.
- Paz em vez de ansiedade. Um amor verdadeiro traz
tranquilidade, não insegurança ou dúvidas constantes. Há confiança mútua, sem
necessidade de provar amor o tempo todo.
- Aceitação real. A pessoa conhece os teus defeitos, falhas, manias… e ainda
assim escolhe ficar. Não tenta mudar quem tu és, mas apoia o teu crescimento
pessoal.
- Comunicação aberta, sincera. Existe espaço para conversas honestas, mesmo
sobre temas difíceis. Há escuta ativa e respeito, sem jogos ou manipulação
emocional.
- Equilíbrio e reciprocidade. Ambos se esforçam e cuidam um do outro. O amor
não é uma via de mão única; há partilha emocional, tempo e energia.
- Paciência e compromisso. E compromisso não é apego, o doentio, há quem confunda. Um amor
verdadeiro aguenta fases difíceis e não desiste com facilidade. A pessoa está
disposta a crescer contigo, mesmo quando algo estragou o “brilho” inicial, mas é possível superar.
- Admirar e respeitar. Tão importante (para mim) a admiração
mútua, pelas qualidades do outro, e não apenas a atração física. Existe
respeito pelas escolhas, opiniões e liberdade de cada um.
- Continuidade com profundidade. Com o tempo, o amor
amadurece e se torna mais profundo, não apenas rotineiro. A conexão emocional
cresce, e não depende apenas da paixão inicial.
VIVA O AMOR, que faz falta.
segunda-feira, 28 de julho de 2025
Love yourself
Quando é que a gente reconhece que está a ficar velho, uma pergunta pertinente e quase filosófica. A gente não fica velha assim de repente, mas há sinais sutis (e outros bem engraçados) de que talvez começamos a notar a chegada da maturidade ou da "velhice":
1. Quando começamos a dizer:
“Na minha época…” ou pior: repetindo conselhos que
os nossos pais nos davam e jurávamos que nunca faríamos isso.
2. Quando o corpo começa a mandar recados:
- Dormir
de forma errada, supostamente, e andar com dor no pescoço durante 3 dias.
- Olhar
ao espelho e ver um rosto a ficar diferente, e partes do corpo.
- Só
de pensar em sair à noite dá cansaço.
- Achar
que uma sexta ideal é pizza + sofá + silêncio.
3. Quando já não reconhecemos as músicas novas e
dizemos frases do tipo “A letra das músicas de hoje não presta para nada…” e começamos a
ouvir playlists de “hits dos anos 70, 80 ou 90” que agora são consideradas
nostálgicas. Começar a sentir falta da forma como víamos o mundo antes de sabermos
tanto sobre o que se passa agora…
4. Quando começamos a valorizar o que antes era chato
- Dormir
cedo/domingos tranquilos em casa/cuidar de plantas/tomar chás para tudo/economizar
para fazer o que se gosta, incluindo tratamentos estéticos, tratar do
corpo e da mente…
A verdade é que a velhice não tem a ver só com idade,
mas com a forma como vemos o mundo. Há gente de 60, 70 que é mais leve e aberta
do que muitos de 25. E vice-versa. Uma resposta honesta será: sabemos que
estamos a ficar velhos no minuto em que paramos de gostar de viver.
Há uma famosa frase de Mark Twain: "A maioria
dos homens morre aos 27 anos, nós apenas os enterramos aos 72". Porquê?
Porque eles param de viver e continuam a existir. Eles envelhecem. Eles não
trabalham apenas para viver... eles vivem simplesmente para trabalhar e poder
ter dinheiro, com uma vida de stress, muitas vezes a dar cabo da saúde, mental e
física. É por isso que tantos morrem pouco tempo após a reforma.
As crianças VIVEM! Experimentam o dia a dia, o agora, naturalmente
e sem antecipar o amanhã. Quantos adultos aguardam ansiosamente os próximos
anos? E veem os seus melhores anos para trás, então, eles param de viver e
envelhecem.
Tenho a idade que tenho e sou grata por cada minuto de vida.
E ainda vejo os meus melhores anos pela frente! Nunca parem de viver! Fiquem vivos e nunca se tornem "velhos"!



