Enquanto
isso, vou observando a vida à volta, a cara das pessoas, com ou sem sorriso, e
me pergunto: será que vivem, ou apenas existem?
Viver
é ser. Existir é estar
Viver
é construir a própria vida
Existir
é passar pela vida
Viver
é errar, para conhecer-se, e evoluir
Existir
é acomodar-se
(…)
Na verdade, o ideal será vivermos, pois foi
para isso que nascemos. Porém, não podemos negar que, para viver, é preciso
existir!
E assim continuo vivendo, do jeito que
escolhi, rodeada de gente marada (às vezes até há gente atinada, vá lá), e hoje apetece-me uma rapidinha, ou seja, escrever algo que li uma vez e fez-me rir, pois deve acontecer o mesmo com
a maioria de nós; é sobre a PDI (porra da idade, para não dizer uma asneira duas
vezes):
Já aconteceu
de você, ao olhar para uma pessoa da mesma idade, pensar: “eu não sou assim tão
velho/a!” ?
Veja o que contou uma amiga de alguém:
Estava sentada na sala de espera para a consulta com um novo dentista, quando
observei o seu diploma na parede.
Li o seu nome e recordei de um moreno alto que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntei:
"Seria o mesmo rapaz por quem eu me tinha apaixonado na época?"
Entrei na sala de atendimento e, imediatamente, afastei esse pensamento.
Esse homem grisalho, quase calvo, gordo, enrugado, era demasiadamente velho e desgastado para ter sido o meu amor secreto.
Depois de ter examinado os meus dentes, perguntei se ele tinha estudado no Colégio Santa Cecília...
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? perguntei.
- Em 1989. Por que faz essa pergunta?
- É que...bem...você era da minha classe, exclamei.
E então aquele velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, lazarento, esclerosado, filho da puta me perguntou:
- A senhora era professora de quê?
Li o seu nome e recordei de um moreno alto que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntei:
"Seria o mesmo rapaz por quem eu me tinha apaixonado na época?"
Entrei na sala de atendimento e, imediatamente, afastei esse pensamento.
Esse homem grisalho, quase calvo, gordo, enrugado, era demasiadamente velho e desgastado para ter sido o meu amor secreto.
Depois de ter examinado os meus dentes, perguntei se ele tinha estudado no Colégio Santa Cecília...
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? perguntei.
- Em 1989. Por que faz essa pergunta?
- É que...bem...você era da minha classe, exclamei.
E então aquele velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, lazarento, esclerosado, filho da puta me perguntou:
- A senhora era professora de quê?
(kakakakakaka ooops falei asneira)
Bom feriado ou fim de semana prolongado. Não se esqueçam de viver e ser felizes!
Gostei do texto e da anedota..é bem isso, são sempre os outros os diferentes que estão gastos,,,alguns até já nem fazem a barba com gillete, mas sim com máquina eléctrica para não se verem ao espelho..
ResponderEliminarTirando a risada que dei... a surpresa se alguma "rapidinha" houvesse para cimentar a memória de que tudo tem o seu tempo...
ResponderEliminarÉ sempre bom existir e saber viver a existência mesmo que marada...essa deixa marcas para sentir que em alguns momentos existimos...nem que seja de uma forma rapidinha.
Existe e vive a vida Gringa!
Bjs