Passou-se mais um dia, o do AMOR (dizem), ontem 14/2…
E o que é isso?
Já nem eu sei… Esse sentimento sempre fez “correr
muita tinta” e a maioria das pessoas pensa que sabe defini-lo e o que é preciso fazer para
mantê-lo vivo, porém... muitas
vezes simplesmente se confunde com a paixão, e essa pode acabar, aí sim, é quando se poderá ver se há amor ou não.
Supostamente, Amor é aquele
do qual fala a tradição, quando ouvimos nos casamentos “na alegria e na dor, na saúde e na doença, no sucesso e na desventura…”
Há tantas formas de amor: o altruísta, o amor amizade, o amor espiritual, o
carnal (de forma natural), o amor conjugal, afinal o amor é TUDO, e é universal… o que seria
da nossa vida sem Amor?
Quando chega
a fase do “desapaixonar-se” ficamos confusos, mas quem disse que o amor não
permanece? Não existe prazo de validade
para o amor, simplesmente existem etapas pelas quais devemos passar; nós nos apaixonamos,
mas também nos ‘desapaixonamos’. É provavelmente quando a rotina começou a
fazer efeito, e isso “nos acomoda”, trazendo consequências com o passar do tempo. Vem o desencanto,
a falta de comunicação… e o amor pode transformar-se em mera afeição.
Começamos
a cansar-nos da nossa ou do nosso parceiro e, muito importante,
a ver defeitos onde antes não víamos. Apesar
de nos desapaixonarmos, sentimos carinho por aquela pessoa com a qual compartilhámos
parte da nossa vida, com quem foram vividos bons e maus momentos. Não deixou de
ser uma parte importante da nossa vida e não temos que pensar nisso como algo
negativo.
Se houver atração mental, e alguma física ainda (convém), há que saber gerir um relacionamento, “regar a flor muitas
vezes” de forma a incentivar a proximidade e a afetividade.
Respeito
é a base de tudo - sem ele, nem a amizade permanece - e havendo aceitação pela
diferença, poder-se-á diariamente transformar a rotina em aprendizado, porque
tudo na Terra está em transformação e nenhum dia é igual ao outro. Nenhum momento será
vivido duas vezes. O segredo é estar atento/a…
AMOR
é respeito, admiração, companheirismo, é fazer planos juntos e RIR muito, ter objetivos em comum, nem que seja à distância…Uma história de vida com cumplicidade possibilita a renovação todos os dias.
É muito
bonito de ver que há certos casais assim, uma raridade que nos encanta nestes tempos ditos modernos,
de “amores líquidos”...
Fomos um breve conto que
lerei mil vezes.
Bob Marley
Gostei!!!
ResponderEliminarGostei muito pela clareza com que falas ou escreves do amor, desse AMOR, que muito poucos sabem exprimir e destrinçar os diverso tipos e que a cada um se dedica um sentir diferente mas que desagua sempre no que é o AMOR!
De facto é a solidão que ajuda a construir a união, encontrar alguém que caminhe ao nosso lado... por pouco ou muito tempo, é aí que se solidifica um dos pilares dos muitos amores.
Se ainda não deixei escrito, vou deixar agora.
Escreves muito bem e conegues fazer um rendilhado com as palavras cosidas com as muitas linhas do sentimento que acaba sempre por sair um texto onde toda a beleza se expõe, onde também te expões expressivamente bem sob o manto do teu verdaadeiro ser.
Continua a escrever que tens aqui quem te lê com prazer e que me apraz registar o sentimento que rsulta da leitura.
Bjs
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAgora babei ...bjsss no teu coraçãozinho
ResponderEliminarBoas e gostáveis, estas tuas reflexões. Mais ainda do que a escrita, a positividade da atitude. Abraço.
ResponderEliminarObrigada Luís, outro abracinho.
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