terça-feira, 27 de novembro de 2018

Amor cambalacho


Mais uma vez apetece-me escrever sobre o Amor, ai o Amor...
o verdadeiro, existe? 
certamente sim, mas não nasce ou aparece, ele é construído. Por isso, é de desconfiar, até assusta, quando ele nos surge assim de repente, sem mais nem menos, através de palavras e atitudes amorosas...

Alguns mitos:

Pensar que o amor 'romântico' é que é amor verdadeiro, há que desmistificar! - aquele romantismo com que nos educaram (especialmente a nós, mulheres), e também culpa do mundo do cinema e da literatura - que gostaríamos que existisse e durasse toda a vida... tão bom ver histórias de amor capazes de nos fazer sonhar, mas que raramente vamos encontrar no mundo real...

E ainda, por exemplo, “quando é amor é para sempre”: esta ideia não é inteiramente falsa, é inegável que muitos casais são capazes de manter vivo o sentimento que os une "até que a morte os separe". Porém os conceitos têm mudado ao longo do tempo e “a moda” agora parece que é ser feliz hoje. Às vezes existem amores tão fugazes, mas tão intensos, que valem a pena serem vividos por inteiro. Por que não?

Outro: o ciúme é uma prova de amor. No amor romântico, o ciúme é uma expressão de afeto. Essa ideia é muito arriscada, um sinal de dominação e desconfiança que constrói (ou destrói, mais cedo ou mais tarde) grande parte dos relacionamentos - tóxicos - que vemos com tanta frequência.

Amor é paixão: outra ideia característica do amor romântico, pensar que um relacionamento sem paixão não é um relacionamento real. Sentimentos que são levados ao extremo, onde a sexualidade encontra a sua máxima expressão, onde o afeto não tem meio termo. Falso mito, porque, como se sabe, um relacionamento passa por diferentes fases, podendo perder a intensidade do início, e depois dar lugar a uma intimidade e cumplicidade que liga ainda mais dois seres que se amam. 
Obviamente, isso não significa que não haja brigas de vez em quando. O que realmente importa é a honestidade na convivência quotidiana, onde há pequenas coisas que podem construir um relacionamento genuíno.
Há amor verdadeiro quando existe uma boa comunicação, onde a escuta é sincera, onde se pode falar de forma democrática, chegar a acordos. As forças são divididas e não há perdedores, há um equilíbrio e os diálogos são contínuos. Há apoio e reconhecimento de parte a parte. Os dois se respeitam e se valorizam com autenticidade, reconhecendo os pontos fortes e fracos de cada um. Não há desprezo, ironias ou humilhações, a consideração é mútua, permitindo assim o crescimento pessoal e, ao mesmo tempo, o amadurecimento do casal.

Porque às vezes o amor por si só não basta. Não importa a paixão, a atração ou aquela sensação que nos cega e nos “enlouquece”. Um relacionamento amoroso saudável precisa de mais do que isso para ser autêntico e duradouro, e o segredo está no esforço, na dedicação diária para construí-lo, em que ambos são capazes de juntar energias e formar uma dupla de sucesso. 

O amor verdadeiro é aquele que não faz mal e nos enriquece. Pessoas saudáveis, felizes e satisfeitas sabem que esse amor se nutre da cumplicidade e afeto sincero, todos os dias ambos idealizando um futuro comum, com sorrisos no meio de algumas lágrimas…

Amar (de verdade) não é fácil nem é para qualquer simples mortal: exige cuidados diários, sensibilidade extrema e autocontrolo exemplar… cuidar é amar com altas doses de generosidade; é deixar livre mesmo com medo de perder. 
Priorizar quem escolheu ficar e esquecer quem optou partir.

"Tudo o que começa rápido se acaba com facilidade,então acalma o teu coração e deixa o amor florescer e assim dar frutos de sentimentos bons."
https://www.youtube.com/watch?v=KBt36Bw7_8Q&feature=share

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Solidão não é um estado, é uma escolha!


      Parte dela começa a sentir uma espécie de… solidão? Está só mas não se sente só, então prefere pensar em solitude, é um sentir mais poético. A solidão é destrutiva, mas a solitude é edificante. Faz-lhe bem à alma desligar-se do mundo, contemplar as nuvens no céu ao cair da noite, as primeiras estrelas a aparecer, parar e apreciar a grande lua a espelhar-se no mar… enquanto passeia pelas ruas solitárias da pequena cidade à beira mar.
      Pode-se pensar que estar sozinho é sinónimo de infelicidade, tristeza, não realização da plenitude do nosso ser. No entanto, nada poderia ser mais errado, pois como diziam os antigos “a este mundo chegámos sozinhos e um dia vamos partir sozinhos.” 
      Habituou-se, e bem, a estar só. Aprendeu que não faria o menor sentido não ter uns minutinhos por dia só pra ela, para avaliar a vida, os seus objetivos, os seus sonhos. Praticamente seria como ir para um parque de diversões e não querer andar em nenhum brinquedo, com medo de tudo dar errado.
      Chega a casa e liga a TV, o rádio para ouvir música, ou mantém a rede social ligada. Algum barulho. Afinal, são essas as suas companhias diárias, e dessa forma poderá sentir “alguém por perto”...
      Nasceu no seio de uma família desestruturada, a todos os níveis, mas foi o que lhe calhou na rifa quando veio ao mundo, nada se pode fazer. Sem afetos familiares. Ninguém parece conhecer ninguém, assim sempre foi e nada vai mudar. 
      Portanto, é como se a sua solidão, ou solitude, fosse um estado, e não uma escolha. 
Quando festejava a conclusão do curso superior, estava sozinha. Quando adoece está só, deita-se e dorme, há-de passar. Quando chegam os aniversários, natais, fins de ano, já nem se importa… 
Na solitude tá-se bem… Importante é o que lhe vai na Alma. Afasta-se com facilidade do que lhe desagrada, ao mesmo tempo que também se envolve facilmente em encrencas. 
      Vivendo e aprendendo sempre, na faculdade da vida. Cansada de ver gente deslumbrada... mentes confusas, incoerentes...outras fingindo aquilo que não são e nem conseguem ser, ou pessoas que não se amam a si próprias e querem amar ou salvar o mundo – como? – gente estranha de algum modo, mas… pontapé daqui e dali, vai-se vivendo. 
      O individualismo instala-se, claro, como em todos aqueles que se sentem como ela, e assim caminha o mundo. Sendo honesta consigo mesma, nem pode queixar-se, afinal de contas: o que lhe roubam de um lado, o Universo compensará de alguma maneira. Por isso é feliz.

Um dia caminhando para o trabalho passou por uma linda casa, de cor amarela, cheia de SOL logo pela manhã, que tinha uma placa “vende-se”. Ficou encantada. Era aquela que queria, e como consegui-la? Jogar no euromilhões, só assim, claro! Jogou e ganhou muito dinheiro, o suficiente para ter aquela linda e solarenga moradia. Continuaria a trabalhar, para as despesas mensais. A partir de agora, já podia chamar as pessoas amigas para dividir com ela aquele grande espaço, ou mesmo familiares se aproximariam, quem sabe… Nada como ter uma casinha aconchegante, espaçosa, situada numa zona agradável, e poder partilhá-la, afastando assim a sua sensação de solidão… 
(despertou do sonho, acordada)

Claro que existem consequências de se querer estar sempre sozinho, como: não ter convívio social, não se dar uma oportunidade de ser feliz com outra pessoa, de viajar para outros lugares e de não conhecer algo que transforme as suas crenças em algo valioso para a sua própria felicidade.

No meio deste turbilhão de pensamentos e sonhos, é como se sente neste momento. Perdida entre sentir-se sozinha e estar sozinha. Tudo se mistura. Oh cabeça de mulher complicada!


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

É complicado...

      Agora tenho as minhas dúvidas, contrariando o que já havia blogado antes. 


O amor supera a distância? 
Aprofundando mais o tema, há que avaliar primeiro que tipo de sentimento surge ou existe entre duas pessoas. Será o verdadeiro, desde o primeiro olhar ou toque, o primeiro beijo… ou não passou de mera atração física, uma novidade, a vontade de descobrir (mais um) outro…?
      
Se for um casal que se separa (obrigatoriamente, por algum motivo) depois de terem vivido uma relação de qualidade, e se passarem juntos todo o tempo que tiverem disponível - eventualmente enfrentando determinadas dificuldades e obstáculos, no início - a saudade poderá mesmo aprofundar o Amor que sentem um pelo outro. Vão precisar é de confiar mais um no outro pois não vão conseguir controlar-se mutuamente e a toda a hora. Uma relação baseada no respeito mútuo e honestidade, e no encontro de corpos para matar a saudade, de vez em quando, pode ser tudo de bom e durar uma vida (a dois).
Agora, quando duas pessoas se conhecem 'de repente' – quando parece que dá aquele “clic” de alma gémea encontrada - e em seguida terão que afastar-se, a coisa complica. Não há “amor” que aguente. Os silêncios prolongados perturbam, os fins-de-semana tornam-se vazios, a insegurança instala-se e, sem querer, essa sensação transmite-se ao outro. É certo que a internet encurta as distâncias, mas nada substitui a sensação de tocar a pele do ser amado ou desejado, de beijar o seu rosto ou o seu corpo, de passar as mãos pelo cabelo, de sentir o seu cheiro… O tempo vai passando, aumenta a vontade de conhecer melhor aquela pessoa que mal vimos, e ao telefone fica tão difícil a troca de palavras e de sentimentos, querer falar tanta coisa e nada se diz, ou mesmo através da rede social… Tão perto, mas também tão longe. Tão presente, e ao mesmo tempo tão ausente. Não é fácil. Provavelmente vão surgindo mal entendidos, desconfiança sem motivo, tudo o que pode acabar com o “amor” que mal começou… E que planos… que futuro é possível construir à distância…?
Em ambos os casos, é necessário investir tempo e recursos para sustentar um amor à distância. Exige equilíbrio e uma capacidade de confiar em si mesmo e no outro, características que cada um já deveria ter desenvolvido. (Matur)Idade também faz falta! Sim…então a partir de determinada idade, pior ainda, dá “medo” conhecer alguém…seja por que se está com mágoas de relação ou relações anteriores, traumas enraizados, insegurança, complexos disto ou daquilo, famílias ainda com questões por resolver, filhos eventualmente por criar… ok pode-se tentar, mas vai durar pouco, talvez horas, alguns dias, se o sentimento não for forte, e se não houver planos de coisa nenhuma… Mais vale ganhar coragem e ser-se honesto quanto aos próprios sentimentos. Não adianta insistir em algo que não tem futuro, mesmo que uma relação à distância soe como algo muito romântico...
O Amor não aparece de repente, ele constrói-se. E dói muito ter que ficar longe de alguém que queremos bem perto de nós. É um vazio que cresce no coração, uma nostalgia constante, que só o Amor de verdade alimenta e é capaz de trazer paz ao coração que vai morrendo de saudade.

Acredito que o Amor tenha mais chance de dar certo com aqueles casais (existem, e admiro-os) que desde bem jovens se conhecem e, apesar das adversidades da vida, continuam juntos anos a fio, conhecem-se bem e nada os afastará, pois a cumplicidade e afinidades criadas entre eles podem superar qualquer desatino. Sei lá, há de tudo nesta vida, as exceções, as regras… 

Com tantas tecnologias, quando será que o homem vai inventar uma máquina para se teletransportar?
Valeria a pena…

Tenho aprendido que o Amor não se mede por distâncias, mas na profundidade do sentimento que ele provoca em cada um. Nem toda a gente tem maturidade para aceitar bem uma relação à distância. 

Tive curiosidade e fiz um teste, e descobri que a tenho… eu bem digo… (que madura ando eu)!

E cada vez mais me convenço que a Amizade é a melhor prova de AMOR, nada se exige, apenas dá-se! (amizade = um amor que nunca morre). Vivam os Amigos!

"Não te apaixones por uma mulher que lê, por uma mulher que tem sentimentos, por uma mulher que escreve...
Não te apaixones por uma mulher culta, maga, delirante, louca. Não te apaixones por uma mulher que pensa, que sabe o que sabe e também sabe voar, uma mulher confiante em si mesma.
Não te apaixones por uma mulher que ri ou chora quando faz amor, que sabe transformar a carne em espírito; e muito menos te apaixones por uma mulher que ama poesia (estas são as mais perigosas), ou que fica meia hora contemplando uma pintura e não é capaz de viver sem música.
Não te apaixones por uma mulher que está interessada em política, que é rebelde e sente um enorme horror pelas injustiças. Não te apaixones por uma mulher que não gosta de assistir televisão. Nem de uma mulher que é bonita, mas, que não se importa com as características de seu rosto e de seu corpo.
Não te apaixones por uma mulher intensa, brincalhona, lúcida e irreverente. Não queiras te apaixonar por uma mulher assim. Porque quando te apaixonares por uma mulher como esta, se ela vai ficar contigo ou não, se ela te ama ou não, de uma mulher assim jamais conseguirás ficar livre
..."

(Martha Rivera Garrido – Poeta Dominicana)
https://www.youtube.com/watch?v=x7ttyQYBvXQ

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Dia do Mimo - 12 de novembro


A partir de hoje, para mim, claro! 
Até o SOL veio presentear-me com o seu calor, eu gosto... e mereço tanto mimo!
Sei que, se não fosse o Facebokas, algumas pessoas nem se lembrariam desta data, assim facilita e deixa a pessoa aniversariante feliz; e quando outras sem FB também se lembram, até nos surpreende. A vida é assim mesmo, tem destas coisas boas, no meio de outras que não interessam. 
A minha mãe ligou, agradeci por me ter gerado, depois pensámos as duas ao mesmo tempo, não sabemos se teria sido melhor não ter acontecido… mas foi o que sucedeu, e aqui estou eu, para o que der e vier! E para tudo o que já veio e já deu.

Por volta das 4h da manhã de hoje despedi-me dos 59. Deixo-os com um sentimento estranho - estarei eu a sentir o peso da idade? Penso que não, mas não consigo identificar o que é.  A verdade é que me sinto a mesma há muitos anos, até acho que melhorei com a idade, assim como o excelente vinho do Porto...Sinto que tenho evoluído em alguns aspetos, menos… naquela parte, como diz uma amiga, sempre a acreditar facilmente em tudo e todos, que nem uma tonta, a dar com a cabeça na parede, tropeçar cair e levantar, e vamos lá, a vida continua. Uma grande coisa tenho aprendido: a gostar MUITO de mim, e em primeiro lugar, sem querer tornar-me egoísta ou narcisista. E, pronto, se me custar muito dizer a idade a partir de hoje, ficarei pelos 59,99... nas lojas costuma funcionar.

E agora...o que fazer com esta idade, 30 em cada perna? Ainda uma jovem, sexygenária ou sexcelente, sempre com vontade de fazer muitas coisas e, se for possível, ao mesmo tempo haha… 
Ainda que esteja a entrar na terceira fase da minha vida - e não digo isto com um tom derrotista de que o mundo vai acabar. Não. Nada disso. Estou sendo realista. Se eu viver até aos 90 já poderei dizer que tive uma longa vida, intensa, e com muitos Momentos felizes. E vou querer vivê-la sempre da melhor forma possível, na minha autenticidade e alegria de viver.

Posso dizer que sou feliz porque amo e sou amada - sempre, e é bom enquanto dura - tenho dois olhos para apreciar a bela natureza que me envolve, dois braços para abraçar e ser abraçada, dois bons pés e pernas para caminhar muito... que mais posso desejar?

Um verdadeiro Amor...?....mas não quero um amor pequeno, quero Grande como eu, que me faça sentir que sou o centro do mundo, e Ele o meu; não gosto de coisa pouca, nem meio termo, quero mesmo aquele  AMOR que vem do coração, que a gente sente de verdade, não a mera palavra escrita... E não é fácil... Enquanto ele não chega, ou ainda está para nascer, vou é continuar a ser divertida, sonhadora – parar de ser inconsciente, se possível – e só ficará a meu lado quem aguentar comigo e com tudo o que me caracteriza. E vice versa.

Voltemos ao futuro... o que desejo? Tanta coisa e coisa nenhuma...

Quero poder tirar uns dias de férias fora daqui, longe de casa, sempre que houver disponibilidade de tempo e dinheiro. Férias de hotel. Férias de dolce fare niente. Onde quer que seja. Com quem quer que seja - ou sozinha...logo se vê.

Quero manter-me firme ao compromisso comigo própria de continuar a praticar exercício físico. Parei durante meses devido ao meu acidente com o pé, e agora tenho que retomar o gosto pelo mesmo. Sem desculpas de frio, calor a mais, ou preguiça.

Quero ser mais arrumada. Ahhh, pois é - eu, desarrumada, me confesso! - sou mentalmente arrumada e organizada, mas fisicamente sou um caos! Por vezes nem eu me entendo na minha própria desarrumação - e nem sabem o quanto eu sofro com isso...

Quero ter saúde, física e mental, que a minha mente continue a ser seletiva e só deixe ficar o que interessa, o que me faz bem. E se puder ajudar outros a conseguir o mesmo, a felicidade será plena. Não é fácil, mas possível. De cabeça limpa, quero escrever mais aqui. Enquanto escrevo solto os fantasmas.

E pronto. É isto. Durante os meus 60s vou ser ainda melhor, ainda mais feliz - porque graças a Deus (ou a quem vocês quiserem) eu aprendi e sei ser feliz com as pequenas coisas da Vida.

Até para o ano! Que é como quem diz...até amanhã!




Ahh e se alguém quiser mudar de idade, por que não? Tudo é possível hoje em dia:

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Viver = Aprender


Durante muito tempo acreditei que todas as lutas valiam o esforço, que todas as batalhas eram para eu responder ‘’presente’’, que todas as perguntas tinham uma resposta, e que todas as pessoas mereciam o meu tempo.
Depois, aprendi a guardar a minha energia para aquilo que me é caro: o meu coração em paz, a minha saúde forte, as minhas pessoas felizes, o meu tempo precioso.
Hoje, sei encolher os ombros para os rótulos, para os padrões que outros tentam impor, para as opiniões (perigosamente) generalizadas, para as pessoas que estão sempre à procura de guerras, para o que é suposto ser-se.
É no caos que descobrimos quem somos, o que queremos e do que somos capazes.
Com muito amor e com muita paciência fui aprendendo a trabalhar a minha intuição, a verdadeira voz do meu coração. e sempre que sinto (na pele) o aviso que ela me dá, sei o que devo fazer:

Parar. Respirar. E ir. Sem olhar para trás.

Respirar, acalmar e descomplicar.
Cultivar a alegria.
Agradecer os dias bons e as pessoas-luz.
Aprender a aceitar ser o-melhor-que-consigo-ser nos dias mesmo difíceis.
Confiar.
Acreditar no que de melhor está para vir.
Focar no lado bom.
Não perder muito tempo a entender.
Deixar o tempo dizer.
O que for para ser, vai (mesmo) acontecer.

Quando é bom para o teu coração, o mundo inteiro conspira a teu favor.

Mantra para todos os dias:
Que eu saiba permanecer apenas onde há amor.
Que eu saiba ser transparente no amor que dou.
Que eu saiba ser grata por tudo o que vem, mas que saiba também agradecer por tudo o que foi.
Que eu saiba fazer silêncio no meu coração sempre que tiver vontade de responder ao que é (só) barulho.
Que eu saiba respirar fundo e acreditar (muito) que tenho em mim a força que preciso para seguir em frente. Sempre.
https://www.youtube.com/watch?v=NSkboTTTmpg