Que tristeza. De tão fake, o mundo agora tem que andar mascarado,
inacreditável! Tão triste não poder ver mais o sorriso das pessoas, e observar apenas
o olhar desconfiado ou amedrontado de algumas delas.. outras lá cumprem a obrigação e o
sacrifício de tapar a boca e o nariz, para o bem dos outros (dizem)… Deprimente
é também ver pessoas sozinhas a conduzirem o carro de máscara (?!), ou isoladas num
escritório em que não contactam com quase mais ninguém, mas estão ali a
trabalhar de máscara! Imagino que possam ser tão grupo de risco que até têm
medo delas próprias... será que também andam mascaradas em casa?
Comprar máscara quando esquecemos da nossa em casa, e queremos entrar no supermercado?... a 13 euros?! (pode lavar-se 5 vezes!)... absurdo! não deveria ser o governo a distribuí-las gratuitamente, afinal? mais um bom dinheiro a entrar para os bolsos de alguém... claro!
Comprar máscara quando esquecemos da nossa em casa, e queremos entrar no supermercado?... a 13 euros?! (pode lavar-se 5 vezes!)... absurdo! não deveria ser o governo a distribuí-las gratuitamente, afinal? mais um bom dinheiro a entrar para os bolsos de alguém... claro!
Às vezes fica difícil manter o otimismo em relação a este mundo, exceto quando sabemos que os animais, a
natureza, estão a agradecer. Agora são eles – os felizes animais – que curtem e
fazem turismo nos espaços deixados vazios pelo anormal do ser humanoide, ou debiloide.
Prefiro nem pensar
seriamente sobre o que está a acontecer, continuo a aLIeNAr-me. Está grave. Mas
não é da pandemia que tenho receio, é mesmo da loucura geral iminente. E como
lamento a situação das pessoas idosas, o meu coração fica partido ao ver
imagens de idosos solitários sem a visita ou o abraço de um familiar… tinha que
chegar a esse ponto? Para lá todos caminhamos…
Para muitos, preferível seria
morrer logo de uma vez, atirem já uma bomba para acabar com isto. Melhor do que
andar a morrer aos poucos. A mim, super leiga no assunto, mas com alguma
intuição, ‘algo’ me diz que há um “propósito” - muito grave e sério - por trás
disto tudo… pessoas de bocas tapadas, de olhares desconfiados umas para as
outras… que horror… era isto que “eles”
queriam? (seja lá quem for – estamos entregues aos bichos!)
O verão está quase aí, por
enquanto praias praticamente desertas devido à proibição imposta – exceto quando visitada por alguns (escassos) ansiosos, e que não entendem nada, como eu… Iremos ter praias protegidas com
arame farpado eletrificado, portões de acesso, senhas de racionamento para usar
a areia (com a devida distancia legal) e ir ao banho de mar, e quanto
tempo nos darão?... obrigatório o uso de máscara?...
HORROR! Quem quer continuar
a viver neste mundo?
Por outro lado, em tempo de
desconfinamento, até sentirei saudade das ruas desertas, quando começar a haver
tráfico intenso, outra vez supermercados lotados (?), etc. O futuro está uma incógnita. Nunca
mais nada será igual.
A quarentena continua, até 1
de junho de 2020? (para alguns até deu ou dá jeito… talvez agora nunca mais acabe…). Este isolamento deveria ser feito uma vez por ano, por que não? A
natureza precisa de ser regenerada.
Se pensarmos bem no assunto,
dá medo. A opressão, a prepotência e a arbitrariedade estão a tomar conta das
nossas vidas. Pouco a pouco, as pessoas estão a sair à rua, porque esta é a
época de se estar fora de casa, em plena primavera, com SOL para aquecer-nos,
todos já fartos do inverno caseiro a que estes últimos acontecimentos mundiais
e decisões políticas, bem como as usuais aprilinas chuvas e aguaceiros, nos
forçaram a aceitar. Foi um abril fechado, sisudo, entristecido, deprimido,
antónimo de "liberdade". O primeiro de maio, o dia do trabalhador
agrilhoado, por falta de espaço e de pão. Pelo medo incutido pelos media e pela
virose. Nas ruas, especialmente em fins-de-semana prolongados (pelos quais
tanto ansiávamos ‘no passado’), os da GNR não tinham mãos a medir. Percorrendo a
cidade meio deserta nos seus potentes jipes e de semblantes carrancudos, como
compete a "eficientes" agentes de autoridade, interditando
implacavelmente a circulação por algumas vias. O lema é "circular,
circular", não se pode parar em nenhum lugar, fica estranho. Estas
práticas fazem lembrar o chamado tempo da "velha senhora", do qual alguns
devem estar bem saudosos - e pode ser mesmo que a “Nova Ordem” instituída lhes
faça a vontade. Pandemia – um plano global para terem o controlo das nossas
vidas, da nossa liberdade de escolha e de pensamento, da nossa saúde…
Continuando leiga, mas
intuitiva, parece que os governos e a OMS são os únicos que afirmam que este vírus
é perigoso. A grande maioria dos especialistas - muitos deles docentes em
algumas das melhores universidades do mundo – afirma que o vírus não é grave e
que as medidas tomadas são incompreensíveis. Agora interrogue-se: por que razões
haveriam eles de querer assustar as pessoas e convencê-las de que o vírus é
letal e perigoso quando todos os dados e estudos disponíveis mostram que o
covid, no máximo, é tão grave como a gripe sazonal? Todos os anos a gripe mata
entre 3500-4000 pessoas em Portugal, no espaço de 2 ou 3 semanas…
Cada um que use o cérebro em
vez de seguir a carneirada… com todo o meu respeito pelas pessoas que são
realmente de risco, e debilitadas em algum aspeto da sua saúde, que talvez morrerão
mais depressa com o pânico instaurado (é o que se quer), e depois foi tudo do
covid…
Em tempos de falência, de
carência e de outros nomes acabados em "ência", como “demência”, "falta
de paciência", "incongruência", "insolência"…
"isolamento" e "despotismo"… há que ter jogo de cintura,
cerrar os punhos, engolir em seco, chover no molhado e avançar alegremente…
Para onde não se sabe ainda. Mas alguns conseguem ter uma ideia…
Pessoas com objetivos,
determinação e visão não têm tempo para drama. Antes preferem investir a sua
energia em criatividade e estão focadas em levar uma vida positiva… felizmente
ainda existem algumas…Carpe diem!
https://www.youtube.com/watch?v=vaXCSYva2FM
https://youtu.be/rL_mr-EEw-U
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