Gringa do SOL porque parece gringa e porque ama o SOL... que aquece o seu coração. Quase o diário de uma gaja só com os seus devaneios e imaginação à solta, como ela...
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
Love is in the Air (again and again)
Corações vermelhos por todo o lado, ai o Amor, aquele que toda a gente procura e diz que é cada vez mais difícil de achar. No entanto, alguém vai lucrando com esse negócio do “amor no ar”: o comércio e os restaurantes. Além disso, a calhar numa sexta-feira, será ótimo para esticar o fim-de-semana e ficar numa bolha super amorosa. Tudo é lindo, enquanto durar. Fico feliz pelos amantes felizes.
Muitos acham que o Amor é algo que se procura e se encontra. Mas... e se ele já estiver dentro de cada um de nós, ou à nossa volta, só que andamos ceguinhos… pois é! Possivelmente esconde-se por trás de camadas de dor, frustração, medo e histórias antigas?... será necessário apenas permitir que ele nos encontre.
“O amor à primeira vista é um amor sem olhar. Ainda não vemos o outro, mas sim uma imagem do que desejamos.” Bert Hellinger deixa claro: o amor à primeira vista é algo maravilhoso. Mas uma “segunda vista” é necessária para que o amor dê frutos. Aqui sim, é o amor real, em que vemos realmente quem está à nossa frente. Este amor à segunda vista diz “eu amo-te e a tudo que te conduz”, englobando o bom e o mau, o fácil e o difícil. É um amor inteiro e está disponível para todas as possibilidades que poderão surgir.
Citando ainda B.H.: “Necessitamos de uma vida toda para desvendarmos os segredos de uma relação a dois e às vezes nem isso basta.”
Geralmente, todas as relações começam quando um se apaixona pelo outro, e decidem andar pela rua de mãozinha dada e outras coisinhas fofas. Contudo, esse apaixonar-se nem sempre reflete a realidade, e muitas vezes, não passa de pura ilusão! (fala a voz da experiência) LOL
Inclusive, a paixão tem uma certa dose de infantilidade, pois nesse movimento inicial e ‘apaixonante’ nem conseguimos ver a outra pessoa por inteiro, mas apenas uma projeção daquilo que queremos ou gostaríamos que fosse. E vão passando os dias, semanas, meses – normalmente, a média é uns 3 meses – e bate a realidade! Afinal, não é aquilo que desejamos para nós.
A verdade é que nos apaixonamos não pela pessoa, mas sim pelo que ela nos faz sentir, por aquilo que gera em nós. E se despertar o que há de pior em nós, então é o princípio do fim.
Tenho aprendido que o verdadeiro Amor é:
- quando olho para o Mar, o Sol, a Lua, as Estrelas;
- por mim mesma, em primeiro lugar, para também poder amar quem souber despertar o meu interesse de algum modo;
- o sentimento mais lindo que existe e que o mundo precisa tanto, para ser habitável;
- a verdadeira conexão entre dois ou mais seres vivos, quando reparo em bichinhos carinhosos e leais, como os cães ou gatos que as pessoas tratam agora como família; - algo de sensação misteriosa, como a que sinto quando olho para a minha orquídea que já floresce em pleno frio de inverno, beijo-a, falo com ela e dou-lhe beijinhos - algo assim que não é normal LOL
Viva o Amor! “Your soul will orgasm first. That’s how you will know”
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