Socorro, já não sei o que comer…!
Dieta sem glúten, sem
laticínios, sem açúcar, sem carne… e quem já comeu de tudo toda a vida, agora
faz o quê, fica desconsolado(a)?
Somos bombardeados por montes de notícias do género:
“Se pensa que a doença de Alzheimer é uma
doença genética, prepare-se para uma boa surpresa: não é. Em "Cérebro de
Farinha", o Dr. David Perlmutter (o único neurologista dos EUA que é
membro da Associação de Nutricionistas Americanos) revela um dos segredos
mais bem guardados da medicina: os hidratos de carbono destroem o cérebro. E
podem conduzir à demência, depressão, PHDA, epilepsia, ansiedade, dores de
cabeça crónicas, diminuição da líbido e muito mais. Esqueça os seus genes. O
destino do seu cérebro é ditado por aquilo que come todos os dias. As doenças
degenerativas são causadas em primeiro lugar por inflamações, que têm origem no
consumo de alimentos hipercalóricos, sobretudo os que contêm glúten ou elevado
teor de açúcares. Felizmente, podemos
contrariar a decadência natural do nosso cérebro. Uma dieta rica em proteínas e
“boas gorduras” é a solução ideal. Não apenas o protege de doenças, como
estimula o crescimento de novas células cerebrais independentemente da idade
que temos – seja aos 40 ou aos 80 anos, vamos sempre a tempo de renovar a nossa
massa cinzenta.”
Somos o que comemos, e o que comemos vai nos matando aos poucos, caramba!
Jane
Plant, uma professora britânica, tendo sobrevivido ao cancro, decidiu escrever
um livro a falar sobre os malefícios dos produtos lácteos, dando o exemplo das
chinesas que apresentam a menor taxa de índice de cancro de mama no mundo.
Na
publicação, ela aconselha a comer mais alimentos de origem vegetal e menos
carne vermelha, açúcar, sal e gordura. Porém, as sugestões mais radicais são
que, ao excluir totalmente produtos lácteos como queijo, leite, manteiga e
iogurte, poderemos travar com sucesso uma luta contra a doença, impedindo que
as células cancerígenas cresçam e se espalhem.
Comer
muita fruta, verduras e legumes, trocar a carne vermelha pela branca,
substituir refrigerantes por sumos naturais ou chás, abusar das fibras…todas
estas teorias viraram uma espécie de mantra dos nutricionistas. Até dos
grelhados já ouvi falar mal! No entanto, todos os alimentos, por mais saudáveis
que possam parecer, têm os seus aspetos negativos, ou seja: comer bem também
pode fazer mal.
Em
suma: não existe alimento perfeito. Tudo depende do estado (debilitado) de
alguma parte do organismo de cada pessoa, e até pode-se passar mal com um sumo
ou uma barra de cereais! Portanto, vamos mas é comer de tudo um pouco, de modo
equilibrado, e conseguiremos driblar a doença… espero que assim seja.
Ou você é feliz, ou você
faz dieta. Porque as duas coisas ao mesmo tempo, não dá!
Eu acho que dá! Faço dieta de infelicidade... ahahahah
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