Todos os dias há que comemorar alguma coisa!
Maio começa com o dia do trabalhador, dia 1, e se calhar junto ao fim-de-semana, melhor ainda; depois o dia da mãe, no primeiro domingo; o dia da família (15/5); dos irmãos (31/5); e, ainda, por exemplo, o dia mundial da internet (17 de maio), entre outros… como se fosse necessário um determinado dia para nos lembrarmos do que temos sempre ao nosso alcance, ou dos sentimentos que nutrimos, neste caso, pela família.
Maio começa com o dia do trabalhador, dia 1, e se calhar junto ao fim-de-semana, melhor ainda; depois o dia da mãe, no primeiro domingo; o dia da família (15/5); dos irmãos (31/5); e, ainda, por exemplo, o dia mundial da internet (17 de maio), entre outros… como se fosse necessário um determinado dia para nos lembrarmos do que temos sempre ao nosso alcance, ou dos sentimentos que nutrimos, neste caso, pela família.
Mãe: já li algures que “a boa mãe é aquela que
vai se tornando desnecessária com o passar do tempo.” Feliz da mãe que pensa
assim, e consegue desapegar-se, para não sofrer mais tarde. Feliz daquela supermãe
que consegue reprimir o impulso de querer manter debaixo da asa a sua cria para
sempre, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Tornar-se
desnecessária não é desamor, é não deixar que o amor incondicional de mãe, que
sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a
ponto de eles não conseguirem ser autónomos, confiantes e independentes, prontos
para traçar o seu rumo, fazer as suas escolhas, superar as suas frustrações e cometer
os próprios erros… também.
Pai e mãe –
solidários – criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a
principal missão, e devem entender que, se se tornaram desnecessários é porque
cumpriram bem a sua missão. O que os filhos precisam é ter certeza de que
ambos, ou um deles, estão num porto seguro, firmes, na concordância ou na
divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o
abraço apertado e o conforto nas horas difíceis.
Enquanto temos mãe, podemos dizer que temos uma
família. A distância nunca abalou uma relação mágica de mãe e filho(a) que
supera qualquer distância física. Este amor é incondicional e para sempre, aqui
na terra ou em qualquer dimensão que estejamos...!
“DÊ A QUEM VOCÊ AMA,
– Asas para voar…
– Raízes para voltar…
– Motivos para ficar… ”
– Asas para voar…
– Raízes para voltar…
– Motivos para ficar… ”
Irmãos: atualmente há duas espécies, os
que são a 100% e os meio-irmãos; há cada vez mais casais com “os meus, os teus
e os nossos”, e com filhos da idade dos netos, etc… este mundo está multifacetado,
só falta todos se darem bem até porque uma família grande e unida é tudo de bom,
pelo menos é o que imagino.
Há quem tenha prazer em ser filho
único, há quem gostasse de ter mais irmãos e não teve… diz-se que é bom e
saudável ter um irmão ou irmã mais velho(a). Afiguro que deve ser. Imagino-me
a ter um ou uma com quem tivesse afinidade e pudesse desabafar… porém... parece que 'não nascemos onde merecemos, mas onde necessitamos evoluir' (fala assim o nosso Papa Francisco, homem sábio).
Família: o pilar básico da sociedade (diz quem sabe das coisas). Caramba, a sociedade vai de mal a pior: passa-se mais tempo no
trabalho do que com a família; os filhos passam mais tempo com os
profes/educadores do que com os pais… É da familiaridade que nascem as amizades
mais ternas e os ódios mais profundos. Uma questão de sorte mesmo.
MAIO, tempo de giestas e, por essa razão, a planta é também conhecida como maia. No norte de Portugal, é
tradição exibir um ramo de giesta no dia 1, ou deixá-lo nas portas ou
janelas na passagem de 30 de abril para o 1º dia de maio, alegadamente como
proteção contra o carrapato (identificado com o demónio ou com o
mau-olhado).
E... se, de repente, ficássemos sem internet... já imaginaram se
houvesse um “apagão” e ficássemos todos desconectados, até nos dava uma coisinha má, de tão viciados que estamos todos, ou quase todos, especialmente os jovens que
já nasceram ligados às máquinas…? (foi um flash que me deu)….
👄
Gostei! Cada vez gosto mais de ler as tuas notas ou crônicas... descreves os momentos com muito sentimento... uma muito boa e bela surpresa que a Gringa deixa com as suas marcas! Bjs
ResponderEliminarToda eu sou sentimento, é uma coisa assim desproporcionada... :) Bj
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