Quem sou eu?
Prefiro que mo digam, quem
sou eu, do que estar a falar de mim. O que ando aqui a fazer? Sei lá, ainda não
descobri qual a minha missão, mas ainda hei-de descobrir!?
De repente lembrei-me de um
livro que adorei ler e não me recordo se já falei aqui deste best-seller a nível mundial - Profecia
Celestina. Trata-se de um manuscrito encontrado no Peru, onde estão nove visões
capazes de libertar e elevar os seres humanos, que a humanidade precisa
conhecer, pois só assim a sabedoria poderá ser atingida no próximo milénio. Adoro
este tipo de leitura. Pelo menos já é bom saber do que se gosta. Cada uma das 9
visões é esclarecida em cada capítulo, enquanto é narrada a aventura de um
homem que vai até o alto dos Andes e às ruínas das velhas florestas.
A Primeira Visão alerta-nos
sobre as coincidências que acontecem nas nossas vidas e não lhes damos a devida
atenção.
A Segunda Visão ajuda-nos
a perceber que tudo faz parte de um todo, e a nossa perceção sobre o
amanhã deve contar com a compreensão do hoje e do ontem.
A Terceira Visão fala
sobre a energia que emana de todas as coisas e seres vivos.
A Quarta Visão explica
como os homens têm desprezado a energia, e esta foi se tornando escassa fazendo
com que atualmente exista uma competição por ela, o que gera os conflitos. (O
filme Matrix aborda também esse tema – afinal somos todos vítimas de um ‘sistema
inteligente e artificial’ que manipula a nossa mente e cria a ilusão de um mundo
real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia.)
A Quinta Visão
fala sobre uma energia alternativa.
A Sexta Visão explica
como devemos atingir um nível mental que nos permita viver guiados pelas
coincidências.
A Sétima Visão ensina
como devemos procurar e questionar novos pensamentos e incorporá-los.
A Oitava Visão mostra
como devemos quebrar os padrões de conduta para melhorar a energia entre nós.
A Nona Visão diz
que o homem vai conseguir evoluir e viver dando mais atenção ao que é realmente
necessário.
De um modo geral, o autor deste
livro quer chamar a nossa atenção para as chamadas "coincidências" e
como elas podem explicar o sentido da vida.
Este livro ajuda a
compreender por que algumas pessoas com quem nos relacionamos têm o
poder de nos fazer sentir frágeis, ou nervosos e sem forças, enquanto outras nos
transmitem grande serenidade. Um livro que nos leva a entender certos
comportamentos e de como podemos lidar com eles.
Por ‘acaso’, há pouco tempo
li uma frase interessante “Atrações
físicas são banais, conexões mentais são raras!” e é bem verdade. E daí
lembrar-me desta leitura.
Afinal, quem sou eu? Diz-me
tu! Talvez um ser misterioso para alguns, dócil para outros, de ‘génio alemão’
(ou seja: mau feitio) para outro alguém… apenas serei o que quiserem que eu
seja, ou o que provocarem em mim, penso eu.
Reconheço com orgulho que não
preciso fingir ser algo que não sou só para agradar. E quem for igual a mim
dar-se-á bem comigo, com certeza. Revejo e penso em tudo aquilo que eu
REALMENTE gosto: de muita coisa, desde as mais simples às mais complexas,
às vezes.
Salamaleques, nove horas,
rodeios; há quem lhe chame até de educação, cultura, saber, ou ainda, saber
viver; essa cena do ‘politicamente correto’ é grande treta… chamem-lhe o que
quiserem, é uma arte que não domino. Mas gostaria.
O que me diverte? Música,
dançar! O que me motiva? Aprender! Em que eu acredito? Num mundo melhor…
https://www.youtube.com/watch?v=450p7goxZqg&list=PLhTLxNha3-p19AfHFdVNvqslFUsem7zn2
Perguntar quem sou eu?
ResponderEliminarDiz-me tu!
Será um desafio?
Se assim é como dizer o que penso?
Bem, sempre adorei ser desafiado e depois das teorias do manuscrito, eu que gosto do mistério e de tudo que em si contém um lado misterioso, resolvi escrever para responder, em pouco, ao desafio.
Mulher inteligente, dócil e com um lado de revolta dentro de si e em permanência na luta para se encontrar e poder gritar “esta mulher, sou eu!”.
Libertar-se sem julgamentos porque uma amizade, somada a outra amizade e mais uma, transformou-se em amor e logo a lealdade virou desejo.
Poderá ter sido consequência de um qualquer embaraço psicológico do passado e que o caminho para a revolta tenha passado pela afirmação do seu “eu” interior e ser essa uma bandeira da sua intervenção social.
É aqui que penso que a confusão ressalta e a camuflagem na amizade esconde a pergunta “quem sou?”
Não será invadir os pensamentos, mas estudar e percebê-los. Um desafio.
O caminho dela é o escolhido por se adequar melhor ao pensamento dela onde pode estar em qualquer lugar, em qualquer tempo, num qualquer refúgio desde que não seja sacrificada a liberdade de ser mulher que é a “dominadora” das suas escolhas. Uma decisão individual que devemos aceitar e respeitar. Não emitir comentários para imperar a liberdade de se ser o que se quer.
Em conclusão.
É atingir, no processo da aprendizagem da vida, o que se entende por evolução humana e o progresso da condição social!
A ficção se por acaso confundir-se com a realidade é pura coincidência. Diz-me tu!
Uma coisa, todos buscamos a nossa própria perfeição!
Bjs
https://youtu.be/uLAkH1jy7x8
As tuas palavras esvaziam as minhas...obrigada pelos elogios, música e amizade..bj
ResponderEliminar