Alguém nos trouxe para este mundo (cada vez mais) louco, e temos que aguentar. Uns felizardos, outros nem tanto e têm que se desenrascar para sobreviver... porque há quem nasça ‘de rabo virado pra lua’ (por exemplo, semana passada ouvi a notícia que um casal norte-americano ganhou a lotaria pela 2ª vez!!!)… é assim, outros bem sonham, e o dinheiro só sai do bolso, não entra nada.
Nós, seres humanos, somos
parte de um grande mosaico que é o Universo, cada um com as suas
características próprias, e nessa variedade está a sua beleza. Imaginem se todos
brigássemos pela cor amarela, que chato seria.
Falando em cores, qual será
a cor da FELICIDADE?
Pra mim, será o azul do MAR?... o vermelho da paixão?... os tons alaranjados
dos pores do sol?… o preto, que
revela sofisticação ou elegância?… ou será o lilás que está ligado à
espiritualidade, à magia e ao mistério, cor que convida naturalmente à
reflexão, à mudança de atitude e à tomada de consciência, a cor da
transformação e, consequentemente, da libertação daquilo que ‘não me faz falta’…?
(aqui falou o Escorpião)… Enfim, adoro o arco-íris!
Sou uma pessoa com gostos
ecléticos, quase camaleónica, e ao mesmo tempo equilibrada (felizmente). Aprecio as
mudanças, quando são para melhor (obviamente) - “pra pior já basta assim”…
Acredito que o primeiro passo para se
encontrar a verdadeira felicidade é se perguntar o que nos faz felizes, sabendo para isso
que com tal pergunta já estamos a meio caminho de reconhecê-la e, por fim, conquistá-la.
Com isso iremos perceber que a
felicidade pode estar nas pequenas coisas e até nas grandes, por que não? Ela pode estar num beijo gostoso, um
abraço, um olhar, uma boa recordação, em gestos de gentileza, uma comida bem preparada, um objeto recém comprado, uma noite bem dormida, um mergulho longo na água do mar convidativa, e em
muito mais coisas simples. Porém, para que possamos viver esses momentos bons
de FELICIDADE, o nosso coração tem que estar aberto, disponível e pronto para sentir todas as sensações que fazem
nascer o AMOR. Amor pela Vida que Alguém nos deu!
“Não
existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”. Mahatma Gandhi
Por que falo de mim? Porque sou parte
deste universo eclético. E porque haverá alguém igual a mim, mas ainda não conheci hahaha Todos os dias observo o que e quem me rodeia. É
incrível como há disparidade de pensamentos e opiniões. Uns entram para o meu
círculo de amizades e permanecem, perto ou longe, com mais ou menos ligação ou
confiança, pois algo nos liga de alguma forma. Os amigos de verdade são como as
estrelas, não os vemos, mas sabemos que estão ali. Há quem entre e saia da
mesma forma que entrou, pois nada acrescentou ao meu SER.
Sentimos quem - longe, ou perto - nos
aprecia ou valoriza, que é feliz por existirmos, ou gosta da nossa companhia. Há pessoas que,
de repente, sem mais nem menos, demonstram claramente que não precisam de nós, e então? Que bom não
precisar delas também, essa a lei do retorno! E tudo fica bem, ninguém é
obrigado a gostar do que não quer, cada um com as suas particularidades que
devem ser respeitadas. Sim, respeito é lindo e eu gosto!
Como se consegue explicar isso, essas
entradas e saídas de gente da nossa vida? Tento encontrar um argumento: faz
parte do processo da existência; através dos outros aprendemos a conhecer-nos,
e poderemos evoluir, acho isso saudável, pois faz parte da aprendizagem. Somos
seres em construção, sempre aprendendo, e precisamos uns dos outros para isso, de
qualquer maneira: para saber o que queremos para nós, e também para
saber o que NÃO queremos…
E sou assim, com algumas qualidades e
(provavelmente) muitos defeitos, para que conste:
O que acho bom: sou, por defeito e regra geral, uma pessoa feliz. Sobretudo na minha natureza, na simplicidade. Sou aventureira e desenrascada, à minha maneira. Não sou muito extrovertida, mas gosto de conhecer pessoas que valem a pena, com quem poderei aprender, e de quem espero orgulhar-me. Gosto de precisar de poucas coisas para viver. Deveria ser mais atenta e intuitiva com pessoas e situações, mas não posso queixar-me, a sorte tem superado qualquer coisa menos agradável.
O que acho mal: sou pouco paciente muitas vezes, confesso; outras vezes aturo até ao
limite possível, aí descamba tudo! Sou preguiçosa, procrastinadora, o que me
chateia. Às vezes desastrada e distraída. Pouco faladora, mais observadora.
Detesto ouvir o cliché "os homens são todos iguais" assim como também detesto ser confundida com a maioria das mulheres! Há homens interessantes, assim como há mulheres especiais. Há mulheres inteligentes além de bonitas, isso pode assustar alguns homens mas existem, felizmente. Feliz de quem conseguir perceber as diferenças, ou a particularidade de cada um(a), e agir de acordo, para bem e felicidade de ambos. https://www.youtube.com/watch?v=LdwV0IjWVXI
Detesto ouvir o cliché "os homens são todos iguais" assim como também detesto ser confundida com a maioria das mulheres! Há homens interessantes, assim como há mulheres especiais. Há mulheres inteligentes além de bonitas, isso pode assustar alguns homens mas existem, felizmente. Feliz de quem conseguir perceber as diferenças, ou a particularidade de cada um(a), e agir de acordo, para bem e felicidade de ambos. https://www.youtube.com/watch?v=LdwV0IjWVXI
É assim: feliz de quem desiste de
querer mudar os outros e decide gastar o seu tempo lapidando-se a si mesmo (euzinha)… Carpe diem!
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