sexta-feira, 20 de setembro de 2019

O poder da positividade

Fica difícil ser positivo neste mundo em que vivemos, mas podemos treinar para ver sempre o copo meio cheio. Nem dou conta se tenho treinado isso, mas acredito que tenho conseguido ser positiva, quase sempre e apesar de tudo. Nada “vulgar” poderá afetar-me ou derrubar-me, disso me orgulho.

Porém, há momentos em que o pensamento nos trai com coisas tristes ou desagradáveis, que de algum modo ficamos a saber. Basta ligar o rádio ou TV, por exemplo, ou ler as notícias, pois não se pode viver sempre alienado a escutar música. Até se pode, mas não se deve...

Um mundo estranho onde quase dá medo conhecer alguém… E, por causa disso, escolhe-se ficar só. Um mundo de gente solitária. No começo de um relacionamento tudo parece perfeito (paixão, encanto, planos, sonhos), mas quantas notícias se ouvem sobre violência doméstica? Esta não começa com um crime, começa quando o seu companheiro mexe no seu telemóvel, implica com a sua roupa, quer dispor a seu belo prazer do seu tempo, sugere que você se comporte "como uma mulher”, tem opiniões depreciativas acerca dos seus amigos e amigas, etc, etc... (a criatividade para dominar a vítima é enorme, e é errado pensar que ser submissa é uma questão de educação…)
Pode acontecer, mais raramente, ser também o homem a vítima. Um que faz do outro gato-sapato e pensando que é por amor… Relações enganadoras, abusivas, tiram a alegria, a vontade de sorrir e de amar a vida… quando tudo podia ser bem melhor a DOIS… entre tantas outras misérias humanas...

Que mundo é esse? Somos todos seres estranhos, pudera, somos humanos, apesar que… uns são mais do que outros.
Eu então sou estranhíssima, venho para aqui expor a minha Alma, o meu Ser, e concedo a alguns privilegiados a sorte de me ler neste meu pequeno Universo, quase uma “sociedade secreta”.

Podemos aprender a ser positivos depois que aprendemos a ganhar confiança em nós próprios: ficar em silêncio e firme entre o caos, só é preciso acreditar em nós mesmos e na nossa verdade.

Pessoas confiantes
- ouvem as opiniões dos outros, eventualmente a fim de ganharem mais conhecimento ou uma nova perspetiva mas, em última análise, escolhem o seu próprio destino, não ficam à espera da aprovação ou aceitação de ninguém;
- assumem total responsabilidade pela sua vida, não culpam os outros pelos erros que cometem, ou infortúnios; pelo contrário, aprendem com os mesmos;
- cada nova experiência representa uma oportunidade de crescer e aprender, não fogem das responsabilidades, e enfrentam desafios;
- não se preocupam muito com o que os outros pensam; sabem que serão amadas pelas pessoas certas e ignoradas pelas erradas, e estas não interessam;
- podem muito bem viver de acordo com o seu coração e alma, e não permitem que o medo e a ansiedade social as prejudiquem;
permitem simplesmente que o universo flua através de si; sabem que têm falhas, mas quem não as tem? possuem corpo, mente e alma aqui e agora, por que desperdiçar a vida tentando provar algo aos outros, ou desejando ser outra pessoa?

Não erramos quando damos muito de nós. Erramos quando esperamos o reconhecimento de alguém que não sabe valorizar a sinceridade que lhe damos...

“Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é sermos poderosos além da medida. É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?” Na verdade, quem é você para não ser?” – Marianne Williamson

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