sábado, 14 de setembro de 2019

Quem ama, cuida!

https://www.youtube.com/watch?v=kxZyuAt9bHo
Amar não é para qualquer pessoa
Só observando… 

Tipos de relacionamentos que dão que pensar… especialmente a partir de certa idade, quando já ambos passaram por experiências sofridas, ou nem tanto, histórias mal resolvidas, e não é fácil… mas nada que seja impossível quando se quer muito construir algo bonito e diferente do que já foi vivido. Vale sempre a pena! Para isso, há que ter a capacidade de jogar fora todas as mágoas e deceções, para se viver de amor puro.
Pior é quando há energias que não combinam, por mais que se queira “amar o outro”, e insiste-se em algo que acaba por morrer à nascença. 
Quando se age por impulso, tomam-se decisões em estado de carência e considera-se que “qualquer amor serve”, isso é o mesmo que dar um tiro no próprio pé. 
Algumas pessoas acreditam que, após certa idade, precisam carregar o rótulo de relacionamento sério a todo e qualquer custo e, por causa disso, aceitam viver relacionamentos destrutivos, perigosos, e tentam, a cada sofrimento, convencer-se de que o parceiro, ou parceira, irá mudar.
Felizmente há quem seja forte o suficiente para saltar fora de uma relação desgastante, tóxica, enquanto ainda é tempo, antes de criar mais mazelas. 
Não é porque se ama - ou pensamos que amamos - que tudo é permitido ou podemos fazer o que quisermos. Tem que existir o amor-próprio, o autorrespeito e o respeito total ao outro, e saber colocar-se no lugar do outro.
Quando alguém acha que “o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” não deve estar a referir-se a um amor doentio, desgastante e problemático. Deve referir-se sim a um amor forte o suficiente para superar os desafios impostos pela vida, e provar para os envolvidos (o casal), que o sentimento é mais forte do que a dor. Apenas isso! Amor sofrido na literatura ou nas letras de músicas é muito bonito, na vida real é loucura.
Problema é acostumar-se com as grosserias de quem se julga amar, com a teoria de que “um dia ele, ou ela, muda”. 
Querer viver um grande amor não dá o direito a ninguém de amar qualquer um(a)! 
Não dá para conviver com inconstância, insegurança, agressividade verbal (ou física), e achando que isso é normal. Simplesmente, não dá!
Valoriza-se mais o “aparentar” do que o realmente “ser”. Até chegar o dia em que ambos, feridos na alma, percebem que estavam equivocados em relação ao amor. 
Amor não tem definição, tempo, lugar, nada. Amor é algo sublime, por isso só pode trazer coisas boas, ou mais boas do que más, porque na vida não é tudo maravilha (nem para a Alice). 
Por ele – o verdadeiro Amor - sempre valerá a pena lutar, escrever rios de tinta, e… VIVER! 
(chorei e fui)

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