Amar não é para qualquer pessoa
Só observando…
Tipos de relacionamentos que dão que pensar… especialmente a partir de certa idade, quando já ambos passaram por experiências sofridas, ou nem tanto, histórias mal resolvidas, e não é fácil… mas nada que seja impossível quando se quer muito construir algo bonito e diferente do que já foi vivido. Vale sempre a pena! Para isso, há que ter a capacidade de jogar fora todas as mágoas e deceções, para se viver de amor puro.
Pior é quando há energias que não combinam, por mais que se
queira “amar o outro”, e insiste-se em algo que acaba por morrer à nascença.
Quando
se age por impulso, tomam-se decisões em estado de carência e considera-se
que “qualquer amor serve”, isso é o mesmo que dar um tiro no próprio pé.
Algumas pessoas acreditam que, após certa idade, precisam carregar o rótulo de
relacionamento sério a todo e qualquer custo e, por causa disso, aceitam viver
relacionamentos destrutivos, perigosos, e tentam, a cada sofrimento,
convencer-se de que o parceiro, ou parceira, irá mudar.
Felizmente há quem seja forte o suficiente para saltar fora de uma
relação desgastante, tóxica, enquanto ainda é tempo, antes de criar mais mazelas.
Não é porque se ama - ou pensamos que amamos - que tudo é permitido ou
podemos fazer o que quisermos. Tem que existir o amor-próprio, o autorrespeito e
o respeito total ao outro, e saber colocar-se no lugar do outro.
Quando alguém acha que “o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo
suporta” não deve estar a referir-se a um amor doentio, desgastante e
problemático. Deve referir-se sim a um amor forte o suficiente para superar os
desafios impostos pela vida, e provar para os envolvidos (o casal), que o
sentimento é mais forte do que a dor. Apenas isso! Amor sofrido na literatura
ou nas letras de músicas é muito bonito, na vida real é loucura.
Problema é acostumar-se com as grosserias de quem se julga amar, com a
teoria de que “um dia ele, ou ela, muda”.
Querer viver um grande amor não dá o
direito a ninguém de amar qualquer um(a)!
Não dá para conviver com
inconstância, insegurança, agressividade verbal (ou física), e achando que isso é
normal. Simplesmente, não dá!
Valoriza-se mais o “aparentar” do que o realmente “ser”. Até chegar o
dia em que ambos, feridos na alma, percebem que estavam equivocados em relação
ao amor.
Amor não tem definição, tempo, lugar, nada. Amor é algo sublime, por
isso só pode trazer coisas boas, ou mais boas do que más, porque na vida não é tudo maravilha (nem para a Alice).
Por ele – o verdadeiro Amor - sempre valerá a pena lutar,
escrever rios de tinta, e… VIVER!
Adorei este video (this is true love):
https://www.youtube.com/watch?v=ijnnT8DngjQ&fbclid=IwAR2zpq-58mNWPkNRhtOZdc8PO1x4L8jO_EhbOY-RwilWjgG6xvP_g4GegFY
(chorei e fui)
https://www.youtube.com/watch?v=ijnnT8DngjQ&fbclid=IwAR2zpq-58mNWPkNRhtOZdc8PO1x4L8jO_EhbOY-RwilWjgG6xvP_g4GegFY
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